segunda-feira, 21 de julho de 2008

Bem vindos ao MEGA MEGA post da 59.ª gala dos tesourinhos deprimentes n.º 6! Nesta edição, vamos ter:

-Grandes cómicos: Zé diogo Quintela
-Grandes comédias: Os gloriosos malucos das máquinas voadoras
-Um excerto do filme
Séries:
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball - episódio 4
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - episódio 4
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball GT - episódio 4

Grandes cómicos
José Diogo de Carvalho Quintela, conhecido como Zé Diogo Quintela (Lisboa, 29 de Maio de 1977) é um humorista e argumentista português, membro do colectivo Gato Fedorento.
A sua família pertence à casa dos Condes do Farrobo - Barões de Quintela. É primo em terceiro grau do actor Francisco Nicholson, e portanto primo também da sua filha, a actriz Sofia Nicholson.[carece de fontes?]
O seu pai, Manuel Eduardo Baltazar de Almeida Lima Quintela é arquitecto e a sua mãe, Maria da Graça Metelo de Carvalho, também de Lisboa, licenciada em Ciências Económicas e Financeiras, é empresária e trabalha no Ministério da Economia.
José Diogo tem ainda dois irmãos: Manuel de Carvalho Quintela nascido a 11 de Novembro de 1973 e Sofia de Carvalho Quintela nascida a 6 de Março de 1980.
José Diogo estudou nos Salesianos e no Liceu Pedro Nunes em Lisboa, tendo sempre sido um excelente aluno. O último ano do secundário fê-lo nos Estados Unidos através de um programa de intercâmbio de estudantes. Frequentou o o curso de Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, não concluindo a licenciatura.
José Diogo participou como argumentista e actor dando vida a vários personagens em todos os DVD's e "sketches" lançados pela equipa do Gato Fedorento.
Ainda na sua colaboração com as Produções Fictícias desde 2000, onde foi autor, escreveu entre outros textos para o Programa da Maria (SIC), Herman Difusão Portuguesa (na RDP) e Três é uma Multidão (peça de teatro). Co-autor também de diversos textos do programa Herman Sic (SIC) e das Crónicas da D. Bitória.
Em 2006, Zé Diogo Quintela emprestou a sua imagem à conhecida bebida portuguesa Licor Beirão, recriando a personagem "Fernando" (dos Gato Fedorento), conhecida por "educar" quem padece de desvios comportamentais.
A política e o futebol são dois dos pontos que diferenciam Zé Diogo Quintela (que é de direita liberal e adepto do Sporting Clube de Portugal) dos restantes 3 elementos do Gato Fedorento( de tendência política mais à esquerda e do Sport Lisboa e Benfica), contudo estas diferenças não chegam para lhes eliminar a cumplicidade existente.

Grandes comédias
Os gloriosos malucos das máquinas voadoras
Esta corrida aérea internacional é uma divertida aventura a grande altitude!
Esta extraordinária versão cómica da história da histórica corrida aérea de Londres a Paris, de 1910, dá-lhe a conhecer os maiores aviadores do mundo.
Reúnem-se todos quando o editor de um jornal, chato embora muito rico, decide patrocinar uma corrida de aviões que atravessa o Canal da Mancha, oferecendo 10.000 libras ao vencedor. As "partidas" entre as equipas Americana, Britânica, Francesa, Alemã, Italiana e Japonesa têm como resultado as acrobacias aéreas mais audiciosas e hilariantes alguma vez filmadas.

Um excerto do filme - sem legendas


Séries
Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball - episódio 4


Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - episódio 4


Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball GT - episódio 4


E quando estas séries acabarem, não percam a estreia dos «apanhados RTP»! Mais vídeos de pérolas destes Dragon Balls em www.youtube.com!
E não percam no próximo MEGA MEGA post, uma nova rúbrica:Grandes séries cómicas!
E não percam o próximo post ou MEGA MEGA mas mesmo MEGA post, porque NÓS TAMBÉM NÃO!!!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Bem vindos ao MEGA MEGA post da 59.ª gala dos tesourinhos deprimentes n.º 5! Nesta edição, vamos ter:

-Grandes cómicos: Ricardo Araújo Pereira
-Grandes comédias: A vida de Brian
-Um excerto do filme (sem legendas)
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball: episódio 3
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z: episódio 3
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball GT: episódio 3


Grandes cómicos
Ricardo Artur de Araújo Pereira (Lisboa, 28 de Abril de 1974), humorista português.
Filho de um piloto da TAP e de uma assistente de bordo, foi aluno de colégios de freiras vicentinas, franciscanos e jesuítas até se licenciar em Comunicação Social e Cultural, na Universidade Católica Portuguesa. Seguiu-se o trabalho como jornalista, na redacção do Jornal de Letras, Artes e Ideias.
Argumentista das Produções Fictícias, foi co-autor de Herman 98 e Herman 99 de Herman José (RTP), O Programa da Maria (SIC, 2001), Hermandifusão Portuguesa (RDP), Felizes para Sempre (Expresso), As Crónicas de José Estebes no Diário de Notícias, entre outros.
Por volta de 2003, depois das primeiras aparições na televisão, interpretanto com Zé Diogo Quintela várias rubricas no programa O Perfeito Anormal, na SIC Radical, dá arranque ao projecto Gato Fedorento cujo colectivo viria a tornar-se uma referência do humor português, com o programa Gato Fedorento (Série Fonseca, Série Meireles e Série Barbosa) ou, já na RTP1, a Série Lopes da Silva e o recente Diz Que é Uma Espécie de Magazine. Na internet os humoristas mantêm o blogue homónimo, onde Ricardo Araújo Pereira assina as suas entradas com as iniciais RAP.
As personagens de Ricardo Araújo Pereira, que encontram eco na actualidade política, desportiva ou social, destacam-se pelos tiques que «saltam» para a rua (como acontecia com algumas criações de Herman José) e são absorvidos em regime multi-geracional, alimentando campanhas publicitárias de sucesso.
É co-autor do livro O Futebol é Isto Mesmo (ou então é outra coisa completamente diferente) e do disco O disco do Benfiquista, naturalmente. Colunista da revista Visão, foi publicada uma compilação das suas melhores crónicas no livro Boca do Inferno.
É casado com a produtora de rádio Maria José Areias com quem tem duas filhas: Rita e Maria Inês. É adepto do SLB e vive na Margem Sul.

Grandes comédias

A Vida de Brian, no original inglês Life of Brian, é um filme dos Monty Python realizado em 1979 por Terry Jones, membro do grupo. O seu argumento baseia-se numa sátira à época de Jesus Cristo e é considerado blasfemo, por uns, e genial, por outros.
O filme é controverso devido à sua combinação de comédia e de temas religiosos. Entretanto, foi também muito popular com a audiência: em 2000, os leitores da revista Total Film votaram-na a melhor comédia de todos os tempos; em 2004, a mesma revista nomeou-o o quinto (5º) melhor filme británico da História; em 2006 foi votado o melhor filme de comédia em duas votações separadas conduzidas pelo Channel 4e Channel 5 britânicos das canaletas de tevê; e na Internet Movie Database, o filme aparece continuamente entre os 100 melhores.
O filme conta a história de um sujeito da Judéia que vive uma vida paralela a de Jesus Cristo e se alia a grupos contra o domínio romano. Na segunda metade do filme, uma multidão de pessoas pensa que ele é o salvador da humanidade e seguem-no como um grande sábio, mas ele nunca teve a intenção de dar essa impressão e apenas deseja ver-se livre de toda aquela gente. Mas Brian é um predestinado, e acaba por viver cenas bíblicas e ter que enfrentar desafios semelhantes aos do Messias (o que naturalmente são sátiras).
A sua aparição como "messias" começa quando ele finge ser um pregador para fugir da guarda romana, mas as suas pregações são levadas a sério e ele ganha uma horda de seguidores. Brian acaba por se meter num monte de confusões ao ter as suas tolas palavras entendidas como profecias e ser caçado pela guarda romana. Ele depara-se com diversas figuras históricas e bíblicas, que são satirizadas pelo filme.
O filme também mostra, de uma forma irónica, a questão da alienação da massa, pois o povo segue Brian o tempo todo, repetindo tudo o que ele diz, e sátiras são feitas à religião, como é o caso da cena de apedrejamento.
O filme foi muito polémico e vários protestos foram feitos contra ele por pessoas que o consideraram uma blasfémia.

Excerto do filme (sem legendas) canção the bride side of live


Séries-Pérolas da versão portuguesa do...
Dragon Ball - episódio 3

Dragon Ball Z - episódio 3

Dragon Ball GT - episódio 3

aviso: poderão encontrar mais séries de pérolas destes dragon ball de outros autores com mais episódios no www.youtube.com

E não percam o próximo MEGA MEGA post, porque NÓS TAMBÉM NÃO!!!

terça-feira, 15 de julho de 2008

Estreia - pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball GT - episódios 1 e 2

Como prometido, aqui têm a estreia das pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball GT. e, a partir do próximo MEGA MEGA post, poderão acompanhar um episódio de cada Dragon Ball, neste caso, o episódio 3 de cada um.

Episódio 1

Episódio 2

E não percam o próximo post ou o próximo MEGA MEGA post, porque NÓS TAMBÉM NÃO!!!

Bem vindos ao MEGA MEGA post da 59.ª gala dos tesourinhos deprimentes n.º 4! Nesta edição, vamos ter:

-Grandes cómicos: Jacques Tati
-Grandes comédias: A grande paródia - Louis de Funés
-Excerto do filme
-Depois das pérolas da versão portuguesa do dragon ball Z, chegaram agora as pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball - episódios 1 e 2
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - episódio 2
-Pork jam - o rap do porky pig

Grandes cómicos
Jacques Tati, nascido Jaques Tatischeff, (Le Pecq, 9 de outubro de 1907 — Paris, 4 de novembro de 1982) foi um actor e director francês.
Filho de pai russo e de mãe francesa,o seu verdadeiro nome era Jacques Tatischeff. Alto, com 1 metro e 87, ele projectou-se inicialmente no campo desportivo e tornou-se um dos principais jogadores de rugby da França. Era um hábil mímico e durante dois anos tentou, sem sucesso, fazer carreira no music-hall. A oportunidade surgiu num espetáculo de gala no Hotel Ritz e a partir daí ele tornou-se um comediante de boulevard. Em 1932 começou a sua carreira como actor e roteirista, realizando uma série de curta-metragens e de 1945 a 1946 fez dois filmes do consagrado director Claude Autant-Lara.
A sua carreira de cineasta começou em 1947 com "Jour de Fête" que lhe rendeu o prémio de melhor roteiro no Festival de Veneza, na Itália e o Grande Prémio do Cinema Francês em 1950.
"Les vacances de Mr. Hulot" ('"As Férias de Mr. Hulot"),lançado em 1953, levou mais de um ano para ser completado já que Tati sempre brigava com os produtores. Ele ganhou muito dinheiro com os seus primeiros filmes, mas ficou seis anos sem filmar. Quando retornou com "Playtime", uma grande superprodução com 150 minutos de duração e que lhe rendeu um prejuízo de 800 milhões de francos, ele viu o seu império desmoronar.
Em 1970 ele tentou recuperar-se do fracasso de "Playtime" com outro filme, "Trafic", mas apesar do relativo sucesso da fita ele anunciou a sua falência em 1974 e promoveu um leilão dos negativos das suas obras.
Ele morreu vítima de uma embolia pulmonar semanas após completar 75 anos.

Grandes comédias
«A grande paródia» - Louis de Funés
La Grande Vadrouille é um filme francês produzido por Gérard Oury, lançado em 1966.
O filme conta a história de 3 pilotos ingleses que após bombardearem a Alemanha na 2ª Guerra Mundial, são atingidos no seu caminho de volta sobre Paris e são obrigados a saltar. Uma vez no solo recebem ajuda de um pintor de nome Augustin (Bourvil) e de um maestro muito irritadiço (Louis de Funès) para tentar chegar até a França não ocupada - mas são perseguidos pelos alemães todo o tempo. Comédia para família.

Excerto do filme (sem legendas)


Estreia no nosso blog - pérolas da versão portuguesa do dragon ball - episódios 1 e 2
Episódio 1


Episódio 2


Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - episódio 2


No próximo post (não é MEGA MEGA post, é dos pikenos posts), iremos estrear as pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball GT com os episódios 1 e 2, e depois no mega mega post n.º 6, iremos ver um episódio de cada dragon ball, para partir a caca a rir, ao ritmo de 3 episódios por MEGA MEGA post.

Pork Jam - o rap do porky Pig

E não percam a próxima pu-- de mer-- de MEGA MEGA post, porque NÓS TAMBÉM NÃO!

sábado, 12 de julho de 2008

Bem vindos ao MEGA MEGA post da 59.ª gala dos tesourinhos deprimentes n.º 3! Nesta edição, vamos ter:

-Grandes cómicos: Vasco Santana
-Grandes Filmes: O pai tirano
-Excerto do filme
-Bloopers engraçados:Porky Pig e Bugs Bunny
-Bloopers engraçados:Flinstones

Grandes cómicos
Vasco Santana
Nasceu, em Lisboa no dia 28 de Janeiro de 1898 e morreu, também em Lisboa, no dia 13 de Junho de 1958. Foi pai de outro conhecido actor português, Henrique Santana e do produtor da RTP José Manuel Santana. Foi casado com a também actriz Mirita Casimiro.
Adorado pelo povo português, Vasco Santana será, para todo o sempre, um marco incontornável da arte da representação. Actor genial, ao nível dos maiores do mundo, marcou para sempre a comédia à portuguesa. De enorme sensibilidade, dotado de invulgares técnicas teatrais, transformou-se num mito do cinema nacional. É impossível esquecer a sua famosa dupla com Laura Alves ou as suas célebres frases, marcas do cinema potuguês e das nossas vidas.
As pegadas deste gigante da representação fazem-se sentir na rádio, no cinema e no teatro. Existem centenas de imagens e sons que se atropelam para exibir a obra deste magnifico actor e ao mesmo tempo exibir o melhor da representação em Portugal. As linhas da sua biografia não valem uma cena de um dos seus filmes. A arte sempre lhe correu pelas veias, por isso desistiu do curso de arquitectura e seguiu a paixão pela pintura, frequentando a Escola de Belas-Artes. Mas não foi a desenhar ou a pintar telas que Vasco Santana alcançou a fama e se tornou célebre. Foi na arte da representação.
Aos 19 anos, depois de repetidamente ver a peça O Beijo, de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa, no Teatro Avenida, Vasco Santana é convidado a substituir o actor Artur Rodrigues e, assim, faz , no ano de 1917, a sua primeira estreia teatral pública, com o papel de Palavreado. Devido ao seu inesgotável talento, a representação não podia ser outra coisa senão um êxito. Daí em diante nunca mais parou. Com as suas habituais manobras de genialidade no palco, levava ao delírio centenas de admiradores.
Vasco Santana abandona então o curso de belas-artes e dedica-se exclusivamente à carreira dramática, fazendo longas temporadas no Teatro São Luiz e viajando ao Brasil em tournées das companhias teatrais em que trabalhava.
Enalteceu a comédia onde alcançou o estatuto de estrela de cinema, protagonizando filmes como A Canção de Lisboa, de 1933, em que contracena com Beatriz Costa e António Silva; O Pai Tirano, em 1941, em que faz dupla com Ribeirinho e no qual com a sua brihante actuação protagoniza a acção e cria situações brilhantes e inigualáveis de um humor extremo; e O Pátio das Cantigas, em 1942, em que concebe alguns dos seus mais bem sucedidos trabalhos no cinema, como o monólogo com o candeeiro ou os diálogos com António Silva carregados e repletos de trocadilhos - ”Ó Evaristo, tens cá disto?”...
A representação teatral acompanhou-o durante toda a sua carreira, fazendo-o quase até ao fim da sua vida, e, cada vez que subia ao palco, oferecia ao público a alegria e a boa-disposição que lhe eram intrínsecas, demonstrando o seu carácter pícnico. Mas Vasco Santana não fez só comédias, entrou também em algumas peças dramáticas, como “Três Rapazes e Uma Rapariga”. Brilhou de igual maneira transmitindo grande humanidade às personagens. Tinha talento nato, mas também dominava as técnicas de representação e sabia como ninguém improvisar. O multifacetado actor, que também conheceu o sucesso na rádio, criou personagens como Zequinha, da série O Zequinha e a Lelé, com Irene Velez, nos anos de 1947 e 1948.

Grandes Filmes
O pai tirano
O Pai Tirano (1941) é um filme português de António Lopes Ribeiro.
“O Pai Tirano” é um filme originário de Portugal, tendo sido estreado a 19 de Setembro de 1941, em Lisboa. O filme retrata a tempestuosa paixão de um jovem amador dramático, caixeiro nos Grandes Armazéns Grandela, por uma simpática empregada da Perfumaria da Moda.
Sinopse
Tudo está a postos para representação do Grupo de Teatro do Armazém do Grandella, "os Grandelinhas", com a peça "O Pai Tirano".
Chico Mega (Ribeirinho) é um caixeiro do Grandella e um entusiasta do teatro Amador. Trabalhando com ele na sapataria do Grandella está Santana (Vasco Santana) o seu colega de Armazém, amigo e encenador d'"Os Grandelinhas".
Chico apaixona-se por uma empregada na perfumaria da Moda, loja na mesma Rua do Carmo onde está o Grandella, mas descobre que a sua amada Tatão (Leonor Maia) está a voltar a sua atenção para outro homem, Artur de Castro (Arthur Duarte). Para complicar as coisas, tem Gracinha (Graça Maria) sempre atrás dele.
Quando Chico tenta ganhar de novo o amor de Tatão, uma série de equívocos entre a sua personagem e a vida real leva a um fabuloso jogo de duplos sentidos e primorosos diálogos numa comédia inesquecível.
Realizada em 1941 por António Lopes Ribeiro, que também escreveu o argumento e os diálogos, "O Pai Tirano", é uma das mais célebres comédias populistas do cinema português

Excerto do filme


Bloopers engraçados - porky pig




Bloopers engraçados - Bugs bunny


Bloopers engraçados - flintstones


e não percam a po´rxima fo-- de post, porque NÓS TAMBÉM NÃO!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Bem vindos ao MEGA MEGA post da 59.ª gala dos tesourinhos deprimentes n.º 2! Nesta edição, vamos ter:

-Grandes cómicos: Charlie Chaplin
-Grandes comédias - o grande ditador
-Dois excertos do filme
-Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - episódio 1 e episódio especial
-E para terminar, a versão dos moonspell do Noddy!

Grandes Cómicos
Charlie Chaplin

Charles Spencer Chaplin Jr. (Londres, 16 de Abril de 1889 – Corsier-sur-Vevey, 25 de Dezembro de 1977) foi um actor, director, roteirista e músico britânico nascido na Inglaterra.
O seu principal e mais conhecido personagem é conhecido como Charlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Roménia e Turquia, e como Carlitos, no Brasil: um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um gentleman, usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; actuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes.
Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky.
Charlie Chaplin, que era canhoto nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos artistas de music-hall. Os seus pais separaram-se logo após o seu nascimento, deixando-o aos cuidados de sua mãe cada vez mais instável emocionalmente. Em 1896, ela ficou desempregada e não conseguia encontrar outro emprego; Charlie e o seu meio-irmão mais velho Sydney tinham de ser deixados numa casa de trabalho em Lambeth, mudando-se após várias semanas para a Escola Hanwell para Crianças Órfãs e Destituídas. O seu pai faleceu com problemas de vício em bebida quando Charlie tinha 12 anos de idade, e a sua mãe ficou com sérios problemas mentais e mais tarde foi admitida no Asilo Cane Hill próximo a Croydon. Ela faleceu em 1928.

Chaplin subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos, em 1894, quando representou no music hall diante da sua mãe, que lhe ensinou a cantar e a representar. Ainda criança esteve de cama por duas semanas devido a uma séria doença quando, à noite, a sua mãe sentava-se na janela e representava o que acontecia fora de casa. Em 1900, com 11 anos, ele conseguiu com a ajuda do irmão o papel cómico do gato em uma pantomima, Cinderela no "London Hippodrome". Em 1903 ele participou de "Jim, a romance of cockyne", após o que assumiu o seu primeiro trabalho regular, como o entregador de jornal Billy em Sherlock Holmes, um papel que representou até 1906.
A este, seguiu-se o Court Circus de Casey, um show de variedades e, no ano seguinte, ele tornou-se o palhaço em "Fun Factory" de Fred Karno, companhia de comédia-pastelão. De acordo com registos de imigração, ele chegou aos Estados Unidos da América com a trupe de Karno em 2 de Outubro, 1912. Na Companhia de Karno estava Arthur Stanley Jefferson, que se tornaria conhecido e amado como Stan Laurel, o estica da conhecida dupla «bucha e estica». Chaplin e Laurel preferiram compartilhar um quarto numa pensão. A actuação de Chaplin foi eventualmente vista pelo produtor de filmes Mack Sennett, que o contratou para o seu estúdio, o Keystone Film Company. Embora inicialmente Chaplin tivesse dificuldade para se ajustar ao estilo de acção da Keystone filme, ele logo adaptou-se e floresceu no meio. Isto foi possível, em parte, por Chaplin ter desenvolvido o personagem trampolim dele, eventualmente ganhando o controlo de direcção e criação em cima dos filmes dele que o permitiram tornar-se a grande estrela e talento da Keystone.
Em 1919, fundou o estúdio United Artists com Mary Pickford, Douglas Fairbanks, Pai e D. W. Griffith. Apesar dos filmes falados terem-se popularizado em 1927, Chaplin resistiu a usá-los até o final da 1930. Tempos Modernos foi sonorizado, embora praticamente não tenha personagens com falas, apenas Charles, que, em uma de suas cenas finais canta num restaurante, mas uma canção totalmente em mímica, onde os versos não significa nada pois a personagem havia esquecido sua letra, incapaz de decorá-la.
O Grande Ditador (The Great Dictator, 1940) foi o seu primeiro filme com falas. Foi, também, uma afronta a Adolf Hitler e ao fascismo que reinava na época. Foi filmado e lançado nos Estados Unidos um ano antes da entrada do país na Guerra. O papel de Chaplin era duplo: o de Adenoid Hynkel, clara alusão ao nome de Hitler, e de um barbeiro judeu. Hitler era um grande fã de filmes, e sabe-se que ele tenha visto o filme duas vezes (segundo registos de seu cinema particular). Após o descobrimento do Holocausto, Charlie informou que não conseguiria brincar com o regime nazista como brincou no filme se soubesse da extensão do problema.
Chaplin sempre foi esquerdista, quando não, da extrema esquerda. Vários dos seus filmes seguiram essa tendência, principalmente Tempos Modernos (Modern Times, 1936), que foi uma crítica à situação da classe operária e dos pobres em geral. É notória a implantação de conceitos Marxistas (Karl Marx, foi o fundador destes conceitos).
Chaplin ao dizer que iria viajar para Inglarerra junto com a sua noiva Oona O'Neill, esta que nunca tinha viajado para o exterior, em 1952, foi ameaçado que os seus bens iriam ser tomados pelo governo. A sua atitude foi surpreendente, sem questionar, disse que podia vender tudo! Quando resolveu retornar aos EUA foi proibido pelo Serviço de Imigração, com a cassação de seu visto, devido a acusações de "actividades anti-americanas", na época do macarthismo, num processo encabeçado por J. Edgar Hoover. Charlie decidiu-se então por permanecer na Europa, escolhendo morar na Suíça.
Pelo seu talento e alta inventividade além do domínio de todas as fases de confecção de filmes, Charlie Chaplin é reconhecido como um dos génios e a face da sua época.

Grandes comédias
«O grande ditador»
O filme começa durante a primeira guerra mundial. Chaplin é um cadete do exército da nação fictícia de Tomânia e tenta salvar um soldado chamado Schultz (Reginald Gardiner). O personagem de Chaplin perde a memória quando o avião dos dois colide com uma árvore. Schultz escapa das ferragens, e Chaplin passa seus próximos vinte anos no hospital, enquanto muitas mudanças acontecem em Tomânia: Adenóide Hynkel (também interpretado por Chaplin), agora o grande ditador da Tomânia, perseguia judeus com a ajuda dos ministros Garbitsch (Henry Daniell) e Herring (Billy Gilbert).

Curado, mas ainda com amnésia, Chaplin retorna à sua barbearia no gueto judeu, ainda sem saber da situação política da Tomânia. O barbeiro fica chocado quando tropas de choque quebram a janela de sua loja. Encontra, depois, um amor, Hannah, uma linda moradora do gueto.

Enquanto isso, Schultz, que recebeu várias promoções nesses vinte anos, reconhece o barbeiro e dá ordens às tropas de deixá-lo em paz. Hynkel tenta diminuir a repressão aos judeus quando uma oportunidade de negócios com um rico empresário judeu surge. Hynkel começa a ficar obcecado com poder, e aspira a dominação mundial. Há uma cena clássica onde Hynkel brinca com um globo inflável, para acidentalmente estourá-lo no final. Eventualmente, o empresário judeu recusa o acordo, e Hynkel reinstaura a perseguição aos judeus.

Schultz é contra a invasão ao gueto que Hynkel está planejando. O ditador manda o general para um campo de concentração. Schultz foge para o gueto e começa a planejar junto com os outros moradores do lugar uma forma de tirar Adenóide Hynkel do poder. No fim, ambos (Schultz e seu amigo barbeiro) são presos.

Hynkel tenta conseguir o apoio de Benzino Napaloni (Jack Oakie), ditador de Bactéria, para ajudá-lo na invasão de Osterlich. Depois de muitos conflitos (incluindo guerra de comida) entre os líderes, a invasão ocorre com sucesso. Hannah, que tinha fugido para Osterlich com seu pai, mais uma vez se encontra encurralada pelo regime de Hynkel.

Schultz e o barbeiro escapam do campo de concentração usando uniformes de soldados. Guardas confundem o barbeiro com o ditador Hynkel (com quem ele se parece muito). Ao mesmo tempo, Hynkel é preso pelos seus próprios soldados que acreditam que se trata do barbeiro.

O barbeiro, que havia assumido a identidade de Hynkel, é levado para a capital da Tomânia para um discurso de vitória. Tal discurso é o total oposto das idéias anti-semitas de Hynkel, expõem idéias democráticas há muito na cabeça do barbeiro.

Hannah ouve a voz do barbeiro no rádio, e fica surpresa quando ele se dirige a ela: "Hannah, está me ouvindo? Onde quer que esteja, olhe para cima! Olhe para cima, Hannah! As nuvens estão subindo, o sol está abrindo caminho! Estamos fora das trevas, indo em direção à luz! Estamos indo para um novo mundo; um mundo mais feliz, onde os homens vencerão a ganância, o ódio e a brutalidade. Olhe, Hannah!".

O filme termina com Hannah olhando para cima, com um sorriso no rosto.

dois excertos do filme

1-O mundo é uma bola (sem legendas)


2-O último discurso (legendado em brasileiro)


Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - especial


Pérolas da versão portuguesa do Dragon Ball Z - episódio 1


Os moonspell cantam o Noddy


E não percam a próxima @#§& de post, porque nós TAMBÉM NÃO!!!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

vasco santana declama o actimel

2 anúncios rejeitados. mas deviam fazer mais coisas destas.
em vez de o vasquinho declamar o tão conhecido «esternocleidomastoideu» e diz o «el casei imunitass»
e NÃO PERCAM A PRÓXIMA MER-- DE POST, PORQUE NÓS TAMBÉM NÃO!!!


um MEGA MEGA duelo: confronto Prison Break VS José Cid



este confronto vai ficar para a história.
Não percam o próximo post, porque NÓS TAMBÉM NÃO!!!!!!!!

terça-feira, 8 de julho de 2008

ainda há seres honestos?

Olá amigos deprimentes! Hoje, vamos ter no nosso post:

-Grandes cómicos - António Silva
-Grandes filmes cómicos - «o pátio das cantigas»
-Um excerto do filme
-Mais um vídeo do contra informação
-E um engasgue em directo na TV!
Tudo isto, já a seguir!

Grandes cómicos - antónio silva
António Maria da Silva (Lisboa, 15 de Agosto de 1886 — Lisboa, 3 de Março de 1970) foi um grande actor português. Filho de família humilde, começa a trabalhar cedo, como marçano. É depois empregado de retrosaria, caixeiro de drogaria e bombeiro, chegando ao posto de comandante.

Tira o curso comercial e frequenta diversos grupos cénicos amadores. A sua estreia como actor data de 1910, na peça "O Novo Cristo", de Tolstoi, que a companhia de Alves da Silva levava à cena no Teatro da Rua dos Condes.

Agrada e é contratado, desempenhando outros pequenos papéis em peças como "O Conde de Monte Cristo" ou "O Rei Maldito".

Entre 1913 e 1921, viaja com a companhia de António de Sousa pelo Brasil, onde participa pela primeira vez num filme, no mesmo ano em que casa com Josefina Silva (1920).

De volta a Portugal, trabalha vários anos consecutivos na companhia Satanella Amarante, em peças de teatro ligeiro e de Revista. Depois de passar por outras companhias teatrais (Lopo Lauer, António de Macedo, Comediantes de Lisboa, Vasco Morgado), chega finalmente à ribalta do cinema português, integrando o elenco principal do filme A Canção de Lisboa, de Cottinelli Telmo (1933). E é no cinema que firma em definitivo a sua popularidade e engenho como actor, assegurando papéis cómicos ou dramáticos em mais de trinta películas: As Pupilas do Senhor Reitor (1935), O Pátio das Cantigas (1942), "O Costa do Castelo" (1943), Amor de Perdição (1943), Camões (1946), O Leão da Estrela (1947), Fado (1948) e muitos outros. A sua última aparição no cinema data de 1966, em O Sarilho de Fraldas, com António Calvário e Madalena Iglésias.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Silva"

Grandes filmes cómicos - «o pátio das cantigas»

o Pátio das Cantigas de 1941, é uma das mais célebres e amadas comédias populares do cinema português. Convergência de grandes talentos da época o filme de Ribeirinho, produzido pelo seu irmão António Lopes Ribeiro e pelos dois escrito de parceria com Vasco Santana, assenta acima de tudo num primoroso jogo de diálogos, com duplos sentidos e um irresistível sabor revisteiro, bem como num lote admirável de grandes comediantes. Ribeirinho, A. Lopes Ribeiro e Vasco Santana captaram e registaram com humor e sensibilidade toda a atmosfera lisboeta, bairrista e popular por ocasião das festas dos Santos Populares, a partir de um punhado exemplar de personagens tipificadas, envolvidas nas suas querelas, confrontos e desejos pessoais. Tudo isto, servido por uma realização discreta e eficaz num filme que conta com gags memoráveis, como o de Vasco Santana regressando a casa bêbado e tentando obter lume de um candeeiro da via pública, que lhe vai servir de "guia" até chegar à cama. Mas o que há de mais notável em O Pátio das Cantigas é sem dúvida o espantoso jogo da representação, do mau génio e arrogância de António Silva às atribulações do tímido Ribeirinho, passando pelas calinadas, verbais e melódicas («Evaristo tens cá disto», ficou célebre), de Laura Alves e, acima de tudo, pela alegria ébria e pela insolência provocadora de Vasco Santana.


Sinopse
Num típico pátio lisboeta, por altura das festas dos Santos Populares, um punhado de gente simples vive o seu quotidiano, os seus sonhos, desilusões, paixões, ciúmes e alegrias numa atmosfera quase encantada. Alfredo é um bom rapaz cujo irmão Carlos, um estouvado, namora a frívola Amália. A irmã desta, Suzana, ama por sua vez Alfredo. Narciso, o pai de Rufino e seu sócio na leitaria do bairro, é um bêbado crónico e um virtuoso da guitarra. Rosa, uma bem disposta viúva que vende flores, é por sua vez cortejada por Narciso e pelo intratável e arrogante Evaristo, o merceeiro, pai da invejosa e mimada Celeste. A rivalidade entre Narciso e Evaristo vai ao rubro numa noite de bailarico no pátio que termina numa autêntica batalha campal. Por fim tudo se compõe entre os vários pares amorosos e no pátio a vida segue serenamente.


excerto do filme


vídeo do contra - noddy


engasgue em directo


e não percam o próximo post, PORQUE NÓS TAMBÉM NÃO!!!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

patilhas e ventoinha

Mais parvo que um puto de dez anos

Todos se lembram do vídeo da loura mais estúpida que um puto de 10 anos que achava que a Europa era um país, certo? Então e que dizer deste senhor?



e não percam o próximo post porque nós também não!!!

domingo, 6 de julho de 2008

Vamos praticar o mal - para o costa ficar contente

ufa, vou bater o meu recorde! 3 posts num dia! à 00:00!

Encontro com Deus - parte II e mais!!!



e já agora, UM VÍDEO DO CONTRA INFORMAÇÃO!!! Marques Pentes goza com o bebé Lilli!


E a nossa frase... que já não dizemos há já algum tempo...
NÃO PERCAM O PRÓXIMO POST, PORQUE NÓS TAMBÉM NÃO!!!
Rui

uma anedota com + ou - piada!!! e um vídeo!!!

A fábula da cigarra e da formiga
versão século XXI


Certo dia uma Cigarra ao passar por uma estrada de ferro, viu uma formiga SAÚVA sem a bunda e chorando desesperadamente! Então a Cigarra lhe perguntou:
— O que aconteceu dona formiga?
— Eu estava sentada no trilho, quando veio um comboio e cortou a minha bunda, respondeu a formiga!
Então a Cigarra lhe deu uma sugestão:
— Volta lá e procura a sua bunda, quem sabe ela ainda esta ainda inteira e você consiga enxerta-lá novamente…
A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça…
Moral da História:
“Não perca a cabeça por causa de uma bunda !!!”

AHAHAHAH!Acharam piada? Eu achei! IHIHIH!
E AGORA, UM VÍDEO! É!
Um encontro com deus! - parte I